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Desatenciosamente Peça que deverás, nessa pós paz já tão alcançada, tornar-te parte da esponja sedenta desse ambiente, e a partir de olhos fechados, peça, e sentirás insetos ignorantes, suculentos, pálidos, mortos, diluindo em nossa boca, sugados pelo brilho opaco, receoso, esvaindosse severamente, enquanto prendemos nossa desatenção! Com pés em solas nuas, diante às dantescas escamas terrestres, ao movimento terreno aparentemente estático, qye não sente se o tremular dos seixos sob a palma inteira de nossa anima... Peça que te tornará imenso para espalhar-te sob o subsolo, sob os fosseis, sob o divino magma do inferno sub, sub, subterrâneo; Peça que pensarás também, que não convém tanta energia enjaulada ainda a tantas eras que nos interessaria uma ejaculação, expurgar toda essa angustia para dentro do infinito para fora de nosso corpo, GOZO; Peça que enviesarás nossos braços ao alto, e sem qualquer crença, desembrulhar-te-á e estender-te-á por todo azul esverdeado das pálpebras